Manaus

Detran-AM flagra 23 motoristas sobre efeito de álcool e acaba com aglomeração na Praça do Caranguejo

A fiscalização da Lei Seca, realizada pelo Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas (Detran-AM), flagrou 23 motoristas dirigindo alcoolizados na noite de sábado (10/04). A operação foi realizada na Praça do Caranguejo, no conjunto Eldorado, na zona centro-sul de Manaus, que estava lotada de pessoas desrespeitando as medidas de distanciamento social e de uso de máscara.

A montagem da fiscalização no local, inclusive, provocou a dispersão das pessoas que ocupavam centenas de mesas na Praça. “Na sexta-feira, os bares funcionaram até as 3h30, um total desrespeito ao toque de recolher, que restringe a circulação de pessoas entre 0h e 6h, sem contar o descumprimento da lotação desses estabelecimentos, que deveria ser de 50%. E no sábado, a nossa fiscalização da Lei Seca repercutiu no fechamento dos bares no horário definido pelo decreto governamental”, afirmou Rodrigo de Sá, diretor-presidente do Detran-AM, que comandou pessoalmente a operação realizada pelo Núcleo Especializado em Operações de Trânsito (Neot).

Dos 23 flagrantes da Lei Seca, 19 foram de motoristas flagrados no teste do bafômetro e quatro que se recusaram a fazê-lo. Houve até o caso de um motorista que após ser autuado tornou a pegar a direção do veículo, mas acabou caindo na fiscalização novamente. Ele foi autuado por reincidência e pagará uma multa de quase R$ 6 mil, além de responder a processo de cassação da CNH.

A pessoa flagrada no teste do bafômetro comete uma infração gravíssima, tem sete pontos aplicados à Carteira Nacional de Habilitação, é multada em R$ 2.934,70 e tem suspenso o direito de dirigir por 12 meses. As mesmas medidas são adotadas para quem se recusa a fazer o teste do bafômetro.

Lei Seca 

Na sexta-feira (09/04), a fiscalização do Neot montou a Operação Lei Seca na Avenida Djalma Batista, na Chapada, na zona sul da capital. No local, foram 10 condutores autuados por dirigirem alcoolizados, e sete acabaram não querendo realizar o teste do bafômetro.

Ao todo, 46 autos de infrações foram expedidos e cinco veículos acabaram removidos ao parqueamento do Detran-AM. “Só nesses dois dias flagramos 40 condutores desrespeitando a Lei Seca. A gente sabe que a punição é pesada, mas a população precisa entender que cada uma dessas pessoas alcoolizadas que o Detran Amazonas tira das ruas, são vidas que estão sendo preservadas”, ressaltou o diretor-presidente do Detran-AM.

A fiscalização da Lei Seca, realizada pelo Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas (Detran-AM), flagrou 23 motoristas dirigindo alcoolizados na noite de sábado (10/04). A operação foi realizada na Praça do Caranguejo, no conjunto Eldorado, na zona centro-sul de Manaus, que estava lotada de pessoas desrespeitando as medidas de distanciamento social e de uso de máscara.

A montagem da fiscalização no local, inclusive, provocou a dispersão das pessoas que ocupavam centenas de mesas na Praça. “Na sexta-feira, os bares funcionaram até as 3h30, um total desrespeito ao toque de recolher, que restringe a circulação de pessoas entre 0h e 6h, sem contar o descumprimento da lotação desses estabelecimentos, que deveria ser de 50%. E no sábado, a nossa fiscalização da Lei Seca repercutiu no fechamento dos bares no horário definido pelo decreto governamental”, afirmou Rodrigo de Sá, diretor-presidente do Detran-AM, que comandou pessoalmente a operação realizada pelo Núcleo Especializado em Operações de Trânsito (Neot).

Dos 23 flagrantes da Lei Seca, 19 foram de motoristas flagrados no teste do bafômetro e quatro que se recusaram a fazê-lo. Houve até o caso de um motorista que após ser autuado tornou a pegar a direção do veículo, mas acabou caindo na fiscalização novamente. Ele foi autuado por reincidência e pagará uma multa de quase R$ 6 mil, além de responder a processo de cassação da CNH.

A pessoa flagrada no teste do bafômetro comete uma infração gravíssima, tem sete pontos aplicados à Carteira Nacional de Habilitação, é multada em R$ 2.934,70 e tem suspenso o direito de dirigir por 12 meses. As mesmas medidas são adotadas para quem se recusa a fazer o teste do bafômetro.

Fonte: Amazonia press

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